Abaixo-assinado que acompanha a Petição Nacional pela Dignificação da Memória de Silva Rocha, entregue na Assembleia da República

Juntamos aqui o abaixo-assinado que acompanhou a Petição Nacional.


    Silva Rocha (…) seu ilustre bisavô, arquiteto responsável pelos mais belos edifícios do estilo Arte Nova que são o ex-libris de Aveiro.

Mário Soares, Carta a Maria João Fernandes, 11 de Dezembro de 2009.


(…) En ce qui concerne la pétition, (…) je forme évidemment tous mes vœux pour que le Musée d’Aveiro porte le nom de votre bisaieul.

Jean-Paul Bouillon, Historiador de Arte francês, autor do livro de referência: Journal de L’Art Nouveau.


Em 1996 dei o meu testemunho sobre a obra magnífica do Arquiteto Francisco Augusto da Silva Rocha, um dos expoentes maiores da Arquitetura Arte Nova no plano nacional e internacional.

Tratou-se então de um contributo a que se associaram grandes personalidades do nosso País para a preservação que se impunha da sua obra que estava a ser demolida em Aveiro, por sua causa considerada Capital da Arte Nova em Portugal.

Venho hoje apresentar e subscrever uma Petição Nacional com vista à defesa da dignidade da sua memória pela recuperação dos seus restos mortais e da sua Família que foram que foram retirados do seu Jazigo para serem lançados numa única sepultura de terra.

Venho ainda subscrever nesta Petição Nacional a classificação do seu Jazigo de Família como Monumento de Interesse Público, para onde devem ser reconduzidos com toda a dignidade os seus restos mortais, património de interesse nacional.

Álvaro Siza Vieira, arquiteto, Porto, 28 de Janeiro de 2020.

Acho evidente e incontornável que o nome de Silva Rocha seja atribuído ao Museu de Arte Nova de Aveiro, considerando que ele é protagonista maior da construção e do carácter da cidade de Aveiro da sua época.

1 Álvaro Siza Vieira, arquiteto. 13 de Março de 2008


É da mais elementar justiça perpetuar condignamente a memória de uma personalidade artística tão singular como a do arquiteto Silva Rocha não apenas profeta mas autor das belas expressões da Arte Nova de que se honra a sua cidade, Aveiro e para além dela o país inteiro. Que melhor maneira de o homenagear do que dar o seu nome ao novo “Museu de Arte Nova”? Espanta é que a lembrança venha tão tarde.

2 Eduardo Lourenço, ensaísta, escritor. Lisboa, 24 de Maio de 2008.


Se Aveiro pode gabar-se de ser a “capital da Arte Nova em Portugal”, se há Arte Nova em Aveiro é graças à obra arquitetónica de Silva Rocha; se o Museu de Arte Nova em organização tem sede numa casa projetada por Silva Rocha, em boa hora restaurada, parece acertado e justo (e civicamente grato) que o dito museu receba o nome de Silva Rocha.

3 José Augusto-França, Historiador de Arte, 12 de Dezembro de 2007.


É com muita honra que junto a minha voz de leigo aos testemunhos ilustres e eloquentes, todos sublinhando o contributo ímpar de Francisco Augusto da Silva Rocha e defendendo a imperiosa justiça de ver devidamente homenageado esse contributo, nomeadamente atribuindo o seu nome ao Museu de Arte Nova e revelando o seu espólio no contexto desse Museu.

Nunca é tarde para homenagens justas e Aveiro é terra de Liberdade, de Democracia e de reconhecimento do Mérito. Tudo razões bastantes para que corresponda ao apelo de tantos, tão notáveis e tão assertivos nos seus depoimentos.

4 Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República Portuguesa. Faculdade de Direito, Lisboa, Dezembro de 2016.


Pelo presente escrito manifesto o meu apoio à dignificação da memória de Silva Rocha e ao retorno dos seus restos mortais e dos da sua Família ao Jazigo de João Pedro Soares e ao reconhecimento da sua obra magnífica de arquitetura Arte Nova em Portugal e na Europa, da qual é um dos principais expoentes, dando o seu nome ao Museu de Arte Nova de Aveiro, do qual é autor.

Conservar o Património Artístico e preservar o nome dos seus autores é uma das obrigações de todo o crítico de arte e de um país.

5 Tomás Paredes, crítico de arte, Presidente da AECA (Associação Espanhola de Críticos de Arte) /AICA (Associação Internacional de Críticos de Arte) Espanha, Lisboa, 11 de Maio de 2019.


O     Arquiteto     Silva     Rocha     foi      um      dos      principais cultores, responsável por parte do nosso património mais identitário. Há uns tempos, sem que a família soubesse, tomaram conta do jazigo e esvaziaram as ossadas – onde estava também João Pedro Soares, dono dos moinhos de maré onde se construiu a Capitania e benemérito que financiou a construção do Hospital – para uma vala comum. O processo corre em tribunal. Mas, para lá do pleito, importa que o Município reconheça o quanto deve a esta personalidade: em vez de lhes desrespeitarem as ossadas, deviam honrar a sua memória. Sempre me pareceu que a casa do Major Pessoa deve ser batizada como “Museu de Arte Nova – Silva Rocha”. A bisneta, Maria João Fernandes, informou da vontade da família de que o espólio de Silva Rocha fosse depositado nesse Museu. (…)

É preciso honrar a memória de Silva Rocha. É preciso valorizar o nosso património.

6 Alberto Souto de Miranda, Facebook, 18 de Novembro de 2018.


Venho pelo presente (documento) manifestar a premente oportunidade de dignificar a obra e a memória do arquiteto Silva Rocha, expoente da Arquitetura Arte Nova em Aveiro e em Portugal, através da atribuição do nome: “Francisco Augusto da Silva Rocha” ao Museu de Arte Nova em Aveiro, assim como zelando pela atribuição e recuperação do seu Jazigo de Família e do grande benemérito João Pedro Soares.

7 João Paulo Queirós, Presidente da Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa, 29 de Julho de 2019.


Como artista e autor de uma obra histórica no domínio das artes gráficas em Portugal, tenho a honra de me associar ao grande movimento nacional para a valorização do nome e da obra ímpar do arquiteto Silva Rocha, através da atribuição do seu nome ao Museu de Arte Nova de Aveiro.

Ao mesmo tempo tenho a honra de subscrever e apoiar vivamente a dignificação da sua memória com o regresso dos seus restos mortais e dos da sua Família ao Jazigo de João Pedro Soares, seu sogro, de onde foram retirados em 2015.

8 Dorindo Carvalho, pintor, 30 de Maio de 2019.


Na qualidade de cidadão empenhado na vida cultural do nosso País e no apoio e valorização da criação artística nas suas múltiplas facetas, entendida como expressão maior da nossa comunidade e da sua inserção cosmopolita no mundo contemporâneo, mas, sobretudo, na qualidade de Presidente da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a maior e a mais antiga escola de artes e design portuguesa, apelo a que se faça justiça à obra e à memória de Francisco Augusto da Silva Rocha. Quer através da atribuição do seu nome ao Museu de Arte Nova de Aveiro, sediado num dos mais emblemáticos edifícios da sua autoria, quer através da reposição do seu corpo e do de João Pedro Soares e família, no respetivo jazigo de família. Porque a memória, essa qualidade frágil da vida humana, é a condição insubstituível da cultura e, em última instância, tanto da vida dos indivíduos como da vida das sociedades.

9 Victor dos Reis, ex Presidente da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Lisboa, 17 de Novembro de 2018.


Em defesa do nome de Silva Rocha para o Museu de Arte Nova de Aveiro e do retorno dos seus restos mortais, e da sua Família, ao seu Jazigo original no Cemitério Central de Aveiro.

10 Paulo Pires do Vale, ex Presidente da Secção Portuguesa da A.I.C.A. Associação Internacional de Críticos de Arte. Professor Catedrático Jubilado da Universidade Nova de Lisboa. Lisboa, 17 de Dezembro de 2018.


Todos os dias a memória faz-se e desfaz-se; mas há momentos e causas em que a memória precisa de todos nós para se refazer e conservar-nos vivos!

Este é o caso do Museu de Arte Nova de Aveiro que por isso mesmo deverá fixar o nome de Silva Rocha!

11 Ernesto Manuel de Melo e Castro, poeta, ensaísta, professor. Lisboa, 22/05/08.


O nome de um Museu não é coisa inocente ou irrelevante. No caso do Museu de Arte Nova nada mais certo que, para além dessa designação, surja o nome do seu autor, arquiteto, professor e artista, ligado longamente à cidade e a uma estética que é uma marca única na cidade de Aveiro.

12 José Luís Porfírio, Historiador de Arte, enquanto Diretor do Museu de Arte Antiga de Lisboa. 21/2/2008


Subscrevo a atribuição do nome de Silva Rocha ao Museu de Arte Nova de Aveiro.

13 José Carlos de Vasconcelos, Escritor, poeta e Diretor do Jornal de Letras, Artes e Ideias.


Atendendo à urgente necessidade de salvaguardar o património Nacional, valorizando o património Arquitetónico, que caracteriza de modo ímpar o centro histórico da cidade de Aveiro, considero da maior importância a criação de um Museu de Arte Nova num dos edifícios mais emblemáticos da cidade, atribuindo-lhe o nome de um Autor, o grande arquiteto Francisco Augusto da Silva Rocha.

14 Emília Nadal, pintora. Enquanto Presidente da Direção da Sociedade Nacional de Belas Artes. Lisboa, 2008.


Parece-me da mais elementar justiça o reconhecimento da cidade de Aveiro e a consequente atribuição do nome do arquiteto Francisco Augusto da Silva Rocha ao novo Museu de Arte Nova, num edifício de sua autoria, bem representativo de um período que deixou uma notável presença no rico património arquitetónico da cidade.

  15 Gonçalo Byrne, arquiteto. Lisboa, 10 de Maio de 2009.


Quantas vezes fui a Aveiro para ver o seu admirável conjunto “Arte Nova”. Conheço a importância da obra que ali deixou o arquiteto Francisco da Silva Rocha e considero agora com prazer que se trata do bisavô da minha amiga e magnífica lutadora que é a Maria João

Fernandes. É com satisfação que deixo o meu apoio entusiástico à atribuição do nome de Silva Rocha ao Museu de Arte Nova de Aveiro.

16 Cruzeiro Seixas, artista plástico, poeta.


Porque Silva Rocha é uma personalidade destacável na cultura portuguesa, será lógico e dignificável que ao Museu de Arte Nova de Aveiro seja atribuído o seu nome.

17 Júlio Resende (1917-2011), artista plástico.


Apoio calorosamente a atribuição do nome do Arquiteto Silva Rocha ao novo Museu de Arte Nova de Aveiro por se tratar de uma grande personalidade não só da arquitetura arte nova como da cultura nacional.

18 Pedro Roseta, Ministro da Cultura de 2002 a 2004 e antigo Deputado à Assembleia da República.


Oportuna e justa Homenagem Nacional a Silva Rocha, Notável Arquiteto de “Arte Nova”. Parabéns.

19 Do Lagoa Henriques (1923-2009), escultor e Professor da Escola de Belas Artes de Lisboa.


Em minha opinião o Museu de Arte Nova de Aveiro deve ter o nome de Silva Rocha, autor do edifício.

20 António Ramos Rosa (1924-2013), poeta, abril 2008


Muitos são os projetos de museus no nosso País, poucos são consistentes, com qualidade e boas ideias, raros os que pensam conservar a memória das Artes Decorativas que se constituem entre nós como uma manifestação onde o génio português é detetável com maior visibilidade. Um Museu para a Arte Nova em Aveiro com o nome de Silva Rocha que produziu em Portugal as peças arquitetónicas mais coerentes no estilo, é um projeto que deve ser concretizado com urgência.

21 João Castelo Branco, enquanto Diretor do Museu Calouste Gulbenkian. Lisboa, 31/01/2008.


Grâce à Maria João Fernandes, j’ai découvert et apprecié l’importance de l’Art Nouveau au Portugal, en particulier de l’œuvre extraordinaire de Silva Rocha. Ce ne serait que justice de donner le nom de Silva Rocha à l’un de ses bâtiments les plus emblématiques.

22 Jean François Chougnet, enquanto Diretor do Museu Coleção Berardo. Lisboa, 27 de Abril de 2010.


L’architecture Art Nouveau de Silva Rocha à Aveiro est une référence importante à un niveau national e dans le plan international. C’est ma ferme conviction en tant qu’admirateur de la culture portugaise que le Musée d’Art Nouveau à Aveiro dont il est l’auteur devra porter son nom. Un hommage mérité de sa ville et du Portugal.

 23 Erró, Pintor, expoente internacional da Figuração Narrativa. Inauguração da sua exposição, “Azulejo a óleo”. Lisboa, 4 de Abril de 2008.


J’estime que le nouveau Musée d’Art Nouveau à Aveiro, doit porter le nom de son auteur Silva Rocha, compte tenue de la valeur artistique de l’ensemble de son œuvre.

24 Ivan Messac, 9/5/2008, pintor.


El Museo de Art Nouveau a Aveiro deve levar el nombre de Silva Rocha, su creador, por la calidad internacional de su obra de arquitecto.

25 Antonio Seguí, pintor, 12/11/2009.


Em prol da memória de um autor e sua obra "de qualidade ímpar" no dizer de Siza Vieira (1996), dê-se o nome de Silva Rocha futuro Museu Arte Nova de Aveiro, edifício por ele projetado.

26 Maria Helena Vaz de Carvalho Nazaré, à data Reitora da Universidade de Aveiro.


Se um dos mais exigentes e reclamados exercícios de cidadania é a participação ativa no destino coletivo, na compreensão atenta do que é o património e heranças em testemunhos convenientemente reclamados, atribuir o nome de Silva Rocha ao futuro Museu de Arte Nova da Cidade de Aveiro é uma justa homenagem à personalidade que nos legou tal evidência em ícones irremediavelmente incontornáveis numa cidade tão singular quanto mágica do país.

27 Francisco Laranjo. Artista plástico e, na altura, Presidente do Conselho Científico da

Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.


Na minha opinião como arquiteto deve ser atribuído o nome do Arquiteto Silva Rocha ao edifício do Museu de Arte Nova por ele projetado, como tantos outros que dão a característica da época e do estilo Arte Nova à cidade de Aveiro, e que igualmente são de sua autoria.

28 Arquiteto Ramos Chaves, Antigo Diretor artístico da Fábrica Aleluia, Aveiro.


A memória por quem fez, justamente.

29 João Prates, Diretor do Centro Português de Serigrafia.


Será uma grande justiça a atribuição do nome do magnífico arquiteto Silva Rocha ao Museu de Arte Nova de Aveiro.

30 Guilherme Parente, pintor, Lisboa, 13/12/2007.


Subscrevo a atribuição do nome de Silva Rocha ao Museu de Arte Nova de Aveiro.

31 Sérgio Pombo, pintor


“O seu ao seu dono”.

32 José Brito, artista plástico.


Subscrevo a atribuição do nome de Silva Rocha ao Museu de Arte Nova de Aveiro.

33 Raúl Perez, artista plástico.


É uma Arte Velha fazer o que devemos dar à Arte Nova: cada um faz o que merece, por direito próprio.

34 Joaquim Pessoa, poeta, 13 de Dezembro de 2007.


Dou todo o meu apoio a esta petição, pela importância não só deste grande vulto da Arte Nova em Portugal, mas também, simplesmente, porque será um crime não fazê-lo…

35 Isabel Sabino, pintora, Professora Catedrática na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, Lisboa, 13 de Dezembro de 2007.


O nome de Silva Rocha deve ser também preservado!…

36 Teresa Magalhães, pintora. Lisboa, 14 de Dezembro de 2007 (Café Brasileira do Chiado).


A memória de um povo e a sua história não poderão nunca ser desligados dos homens que os construíram e protagonizaram. Por isso, é com o maior gosto, que me incluo neste abaixo-assinado, que representa uma merecida homenagem a um arquiteto e a um artista a quem a cidade de Aveiro e o país muito devem.

37 Engº Luís Manuel Andrade, à data, Administrador da Fundação Portuguesa das Comunicações.


Lisboa, 20 de Dezembro de 2007.

Considerando a notável obra de natureza arquitetónica criada por Silva Rocha, parece-nos de inteira justiça que ao futuro Museu Arte Nova da cidade de Aveiro seja dado o seu nome.

38 António Forte Salvado, ex Diretor do Museu Tavares Proença (Castelo Branco), Mandatário Regional para a candidatura de Cavaco Silva à Presidência da República.


Parece-me de toda a justiça que ao futuro Museu de Arte Nova de Aveiro seja dado o nome de Silva Rocha cuja obra arquitetónica de inegável beleza constitui indiscutível imagem identitária da cidade de Aveiro.

39 Maria Adelaide Neto Forte Salvado, geógrafa, investigadora, ensaísta, ex Professora da Escola Superior de Educação de Castelo Branco.


Em consideração ao traço que Silva Rocha deixou como património às gerações vindouras e como criador da mais elevada expressão da Arte Nova, reconheço ser do mais alto interesse, pelo reconhecimento da sua obra, a atribuição do seu nome ao futuro Museu de Arte Nova de Aveiro.

40 José Joaquim Martins da Conceição. Arquiteto e Diretor do Departamento de Urbanismo da Câmara Municipal do Fundão. 25/12/2007, Castelo Branco.


Conhecendo a importância em Aveiro e a nível nacional da obra arquitetónica Arte Nova de Francisco Augusto da Silva Rocha, não posso deixar de subscrever e recomendar vivamente a atribuição do seu nome ao Museu de Arte Nova da cidade que marcou com a beleza e o rigor do seu risco. Esse nome associado à sua obra-mestra, o ex-libris da Arte Nova portuguesa faz parte do património histórico e arquitetónico de Aveiro. Quer o Museu venha ou não a abrigar o seu espólio pessoal, a atribuição do nome de Silva Rocha ao Museu de Arte Nova de Aveiro justifica-se plenamente e é imprescindível como forma de homenagem da cidade ao seu principal expoente da arquitetura Arte Nova, nome marcante da cultura do seu tempo e permitirá uma dinâmica cultural sob o signo do seu extraordinário labor e da dimensão estética do legado que nos deixou.

A exemplo do Museu Soares dos Reis do Porto (a notar que se deve a Silva Rocha o Monumento ao insigne escultor nessa cidade), do Museu Machado de Castro em Coimbra, do Museu José Malhoa nas Caldas da Rainha e do Museu Tavares Proença em Castelo Branco, os aveirenses têm direito a reivindicar o nome de Silva Rocha para o Museu da cidade que é “capital da Arte Nova” por sua causa, no dizer do grande historiador da arte José-Augusto França.

41 António Prates, galerista, fundador do Centro Português de Serigrafia. 05/03/2008